terça-feira, 29 de setembro de 2009

Terminar uma sociedade numa boa é uma tarefa dificil. Quando envolve uma MARCA é ainda pior.

Em qualquer empreendimento temos riscos, faz parte da vida de qualquer empreendedor. Quando falamos de pequenos e médios negócios, esses riscos são ainda maiores. Muitas vezes você INVESTE parte de uma vida em um sonho, que será compartilhado no início por duas pessoas, mas que ao longo do tempo percebe que está sozinho no barco.
Você já ficou nessa situação?
Você pensou que dividir responsabilidades seria um bom negócio?
Podemos dizer que alguns acabam se complementando, mas na maioria dos casos não é bem assim que funciona.

INVESTIR todo o dinheiro conquistado com muito esforço ao longo da vida e acreditar que o mesmo possa se multiplicar sem muito esforço. Tenha certa que isso nunca vai acontecer. Mesmo você tendo ao seu lado uma sócia ponta firme. Nada caminha sem antes planejar e ter uma sintonia fina com seu sócio. É uma espécie de casamento. Mas como alguns casamentos, as chances de não dar certo existem e as razões para o fim sem inúmeras. A falta de dinheiro pode ser uma delas. Ou a incompatibilidade de pensamento, personalidade, etc... E quando isso acontece é um sinal que algo não está indo bem. A relação começa a se desgastar e cada um pensar em seguir o seu próprio caminho.

Não importa o motivo. Mas terminar essa sociedade não é tão simples. Justamente quando envolve ponto comercial, clientes e uma MARCA.

Como agir nessa situação?

No caso do nosso cliente, um Salão de Beleza em um bairro de alto padrão em São Paulo, após uma longa conversa com as sócias, chegamos a um desfecho bom para ambas as partes. É claro que não olhamos a situação financeira da empresa, mas sim a questão da MARCA perante o seu público-alvo. E a melhor solução para não prejudicar o andamento do negócio, independente de quem ficará com o ponto, clientes ou marca.

O objetivo foi analisar a necessidade e propor uma alternativa criativa, inteligente e conforme as expectativas do cliente.

Neste caso, a sócia magioritária/investidora comprou a parte da sócia minoritário-executora. O acordo entre as sócias deixou claro que a marca ficaria com uma e o ponto e os clientes com outra. E para a NewGrowing ficou o desafio de criar um novo nome, com uma nova marca e o principal sem perder a IDENTIDADE do negócio.

Foi proposto na consultoria um reposicionamento da marca, através de uma pesquisa junto aos clientes e ao mercado. O objetivo foi ser honesto e limpo no redesenho, propondo a mesma linha de identidade da MARCA anterior para não perder a referência visual, no qual os clientes estavam acostumados. Na seqüencia elaboramos uma estratégia para informar os clientes e lançamos um website com informações atualizadas e promoções. Além, de uma pesquisa após implantação para analisar a receptividade.

Os resultados surpreenderam as expectativas do cliente e do consumidor. Conseguimos agradar ainda mais os clientes. Hoje a La Abelle com novo conceito caminha com tranqüilidade para o segundo ano de vida e conseguiu superar o número de novos clientes com as ações.

Segue a marca antes e depois. E algumas peças promocionais.







www.laabelle.com.br

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

A importância de uma boa identidade como diferencial competitivo para as PME.







Um negócio não nasce para ser infeliz.
Um produto não vende por si só. Há um conjunto de atributos que o sustentam e ações isoladas dificilmente irão garantir seu sucesso.(By Alex)
Precisamos unir todas a ferramentas de comunicação e explorar uma IDENTIDADE.







sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Energia interessante para quem precisa.

Inovação. Fazer o inimaginável. Superar os desafios físicos, mentais e emocionais da vida moderna e viver a vida em seu pleno potencial.

http://www.smartcaps.com.br

Para quem gosta de palpitar. Entre e fique a vontade.

A palpite é uma maneira nova de ajudar povos a fazer todos os tipos das decisões, como: * Onde devo eu ir em férias? * What' s a melhor faculdade dos E.U. para mim? * Que tipo do smartphone é direito para mim?

Acesse:www.hunch.com.br

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Excelente - União e Força com marketing

Uma empresa de telefonia móvel inglesa promoveu esta mobilização na Trafalgar Square,
em Londres, reunindo mais de 13 mil pessoas.
A empresa simplesmente mandou um convite pelo celular:
"Esteja na Trafalgar Square tal dia, tal horário". E nada mais foi dito.
Os que foram acharam que iam dançar, como tem acontecido em outras mobilizações desse tipo. Mas, na hora, distribuiram microfones, muitos, muitos mesmo, e fizeram um karaokê gigante, de surpresa!!!
E todo mundo que estava na praça, quem estava passando, quem nem sabia do convite, cantou junto. É de arrepiar. Se você um dia curtiu os Beatles, vai se emocionar....

Clique no link abaixo.

http://www.youtube.com/watch?v=orukqxeWmM0

A importância de uma marca bem construída

O processo de ter e estabelecer uma marca é muito mais aprofundado que apenas identificar uma empresa ou produto por meio de um símbolo ou pictograma. A marca atingiu um grau de maturidade em que os valores emocionais atribuídos a determinado produto ou serviço são relevantes para sua construção e manutenção.

Saiba mais.
http://www.publihelp.com.br/index2.asp

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Experiência sensorial virtual

Uma confeitaria alemã que conseguiu despertar meus sentidos durante minhas andanças pela internet. Sobre um fundo branco, mais de 200 pequenos doces enfileirados se apresentam ao visitante, lembrando uma daquelas vitrines de confeitaria que enchem os olhos e convidam quem está na calçada a entrar. Basta escolher uma das sobremesas, clicar e esperar que se destaque do grupo e fique sozinha na tela, em tamanho real. Entre lá e experimente.


http://www.patisserie.de/de/index.html#/2/l+matrix/

10 mentiras para enrolar designers e ilustradores

1) “Faça esse trabalho barato (ou de graça) e no próximo pagaremos melhor”
Nenhum profissional que se preze daria seu trabalho de mãos beijadas na esperança de cobrar mais caro mais tarde. Você consegue imaginar o que um advogado diria se você dissesse “me defenda de graça dessa vez que na próxima vez que eu precisar de um advogado eu te chamo e pago melhor”. Ele com certeza riria da sua cara.

2) “Nós nunca pagamos 1 centavo antes de ver o produto final”
Essa é uma pegadinha. A partir do momento que você foi contratado para fazer o trabalho você DEVE pedir uma entrada. O motivo é simples, você está trabalhando desde o momento que se dispõe a fazer a reunião de briefing. Talvez um cliente mais inexperiente queira pagar após ver alguns esboços. Cabe a você aceitar ou não.

3) “Esse trabalho será ótimo para seu portfolio! Depois desse você vai conseguir muitos outros”
Essa é uma das mais típicas. E costuma fazer vítimas principalmente entre jovens que ainda estão estudando. Para não cair nessa, basta pensar “quanto o seu cliente vai faturar com o seu trabalho?”. Além disso, não esqueça que, mesmo que ele indique seu trabalho para outras empresas, com certeza ele dirá quanto custou (ou se foi de graça) e imagine o que os próximos irão querer?

4) Olhando para seus estudos e rascunhos: “Veja, não temos muita certeza se queremos seu trabalho. Deixe esses estudos comigo e vou falar com meu sócio/investidor/mulher, etc e depois te dou uma resposta”
Não dou 5 minutos para ele ligar para outros designers com seus estudos e conceitos criados na mão barganhando melhores preços. Quando você ligar de novo ele dirá que seu trabalho está muito acima do mercado, blá blá blá, e que Fulano Designer vai fazer o trabalho. Mas como eles conseguiram outro designer mais barato? Lógico, você já passou o conceito todo criado! Economizou horas para o designer que vai pegar o trabalho. Então, enquanto você não entrar em acordo com seu cliente NUNCA DEIXE NADA CRIATIVO no escritório dele!

5) “Veja, o job não foi cancelado, somente adiado. Deixe a conta aberta e continuaremos dentro de um mês ou dois”
Provavelmente não. Seria um erro você não faturar o que foi feito até o momento esperando que o trabalho continue depois. Ligue em dois meses e você verá que alguém estará trabalhando no job. E adivinhe! Eles nem ao menos sabem quem você é… e o dinheiro do início do trabalho, lógico, já era!

6) “CONTRATO?? Nós não precisamos assinar contratos! Não estamos entre amigos?”
Sim, estamos. Até que alguma coisa dê errada ou ocorra um mal-entendido, e você se transforme no meu maior inimigo e eu sou o seu “designer estúpido”, aí o contrato é essencial! Simples assim! Ao menos que você não ligue em não ser pago. Qualquer profissional usa um contrato para definir como será o trabalho e você deve fazê-lo também!

7) “Envie-me a conta depois que o material for pra gráfica”
Por que esperar por esse deadline irrelevante? Você é honesto, não? Por que você deveria ficar preso a esse deadline? Uma vez entregue o trabalho, fature! Essa desculpa possivelmente é uma tática para atrasar o pagamento. Assim o material vai pra gráfica, precisa de alterações intermináveis e, adivinhe, ele arranja outra pessoa pra fazer as alterações necessárias, o material vai pra gráfica e você nem fica sabendo!

8 ) “O último designer fez esse job por R$ XX “
Isso é irrelevante. Se o último designer era tão bom por que ele te chamou? E quanto o outro cobrava não significa nada pra você. Pessoas que cobram muito pouco pelo seu tempo acabam fadadas ao insucesso (por auto-destruição financeira). Faça um preço justo, ofereça no máximo 5% de desconto e não abra mão disso.

9) “Nosso orçamento para esse job é de XX reais”
Interessante, não? Um cara sai para comprar um carro e sabe exatamente quanto ele vai gastar antes mesmo de fazer uma pesquisa. Uma quantia de trabalho custa uma quantia de dinheiro. Se seu cliente tem menos dinheiro e ainda assim você quer pegar o trabalho, dedique menos horas a ele. Deixe isso bem claro ao seu cliente, que você dedicará menos tempo que o estimado para finalizar o trabalho porque ele não pode pagar por mais horas. A escolha é sua.

10) “Estamos com problemas financeiros. Passe o trabalho para nós e, quando estivermos em melhor situação, te pagamos.”
Claro, mas pode contar que, quando o dinheiro chegar, você estará bem lá no final da lista de pagamentos. Se alguém chega ao ponto de admitir que está com problemas financeiros então provavelmente o problema é bem maior do que parece. Além disso, você por acaso é um banco para fazer empréstimos? Se você quer arriscar, pelo menos peça dinheiro adicional pelo tempo de espera. Um banco faz isso, não faz? Por que provavelmente esse é o motivo deles quererem atrasar seu pagamento, ter 6 meses de dinheiro “emprestado” sem ter que pagar juros, o que não aconteceria se ele tivesse que emprestar do banco. Não jogue dinheiro fora!

Bom, o motivo de tudo isso não é deixar você paranóico ou coisa do tipo, mas sim injetar um pouco de realidade no mundo de fantasia da maioria dos designers. Você certamente vai tratar com pessoas muito diferentes de você. As motivações e atitudes certamente são diferentes. Eu infelizmente vejo, muitas vezes, exemplos de pessoas envolvidas em situações com a mais nobre das intenções e acabam literalmente se dando mal. Porque a maioria dos designers enxergam os trabalhos como uma oportunidade de fazer aquilo que mais gostam com dedicação, simplesmente porque amam o que fazem! A outra parte não tem a negociação tão idealizada ou romantizada, muito pelo contrário.

Como lidar com todas essas coisas e ainda assim fazer um trabalho criativo? Boa pergunta! É por isso que ir atrás da informação é importante. Você aprende a trabalhar com todas as técnicas do design, mas não aprende a arte da negociação. Muitos designers ignoram este aprendizado, o que é um grande erro. Sugiro que o mínimo seja incorporado assim certamente você não sentirá seu trabalho como uma grande perda de tempo e dinheiro!

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

A embalagem é uma ferramenta de Marketing para ajudar a vender o seu produto.





Estudar o seu público, o seu mercado é importante para inicar e trazer um bom resultado para o visual da a embalagem do seu produto.Não só para o mercado, como para o ponto de venda.